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domingo, abril 15, 2012

[Quase dois anos sem um post, hein?! Bem, vamos ver se, dessa vez, eu pego gosto pela coisa de novo. Tem muita casa pra arrumar por aqui.]

Bem, uma amiga enviou um i-meiou me fez pensar sobre um assunto que é muito pertinente no Recife: o chamado cu doce. Foi baseado nesse post aqui, no site Casal Sem Vergonha:

http://www.casalsemvergonha.com.br/2012/03/22/metendo-o-pau-no-cu-doce

Então, leiam o post e depois vejam meu pensamento a respeito. Vão, eu espero.


...


E aí? Leram? Ok.

Em determinado momento, ela usa a frase "...eu sou doce, mas não faço doce."

Epic win.

É notório que eu sou uma das pessoas mais fáceis do mundo. Quem me conhece sabe disso. Acho uma maravilha quando mulher dá em cima. Não acho que isso a torne puta, acho que mostra atitude, qualidade que eu admiro nas pessoas. Obviamente, não é sair pegando todo mundo, isso é - em bom pernambuquês - raparigagem. A não ser que você QUEIRA todo mundo. Aí, né? Cada um com seus padrões de atração, quem sou eu pra condenar o seu [mau-]gosto??

Mas até eu, me divirto com o jogo da paquera [nossa, "jogo da paquera"! Sou uma sexóloga de 58 anos!]. Mas uma coisa é fazer doce, outra é fazer charme. Até pq, muitas vezes, vc precisa saber se aquele/aquela gatinh@ não é uma privada de ouro [brilha, mas só tem merda dentro]. Aí vc precisa ficar naquela conversa, aquele vai-e-vem de informações pra, depois - quem sabe? - ter outro tipo de vai-e-vem. E, cá pra nós, todo mundo gosta de se sentir valorizado pelo interesse de outrem, não? No entanto, existem limites. Ninguém aguenta enrolação demais. O interesse desaparece.

Então, não cair dentro logo de cara não é sinônimo de fazer doce. Mas não se jogar at all quando o que você mais quer é pressionar seu corpo contra aquele outro, aí é demais. Não dá. Em todos os sentidos.

Wasted by Tiago 10:29 PM


sexta-feira, agosto 06, 2010

Na varanda. 3h47 da manhã. Um cigarro aceso, um cinzeiro, uma dose de uísque paraguaio e várias memórias. Não conseguia dormir. Com todo aquele barulho na cabeça, quem conseguiria?

Acendeu outro cigarro. Desistiu. Deu um gole. Achou amargo. Tudo era amargo. O vento era amargo, a luz do poste era amarga, o som do caminhão de lixo era amargo. Ele, principalmente, era amargo.

4h22. O sol apareceria em breve, mirando um holofote em suas olheiras escuras. Deixaria aquela impressão de roda da vida, de continuidade, de mesmice. Rotina. Tudo igual, mais uma vez, aquela repetição diária infinita.

Se levantou. 5h03. Deu o último gole no uísque que deixava um círculo molhado na mesa. A roda da vida. Deixou um cigarro queimando no cinzeiro, a garrafa de uísque aberta, pronta pro dia seguinte. Foi pra cama, deitou-se de costas. Olhando pro teto, pensou que viver até que é legal. Mas precisava ser todo dia?

Wasted by Tiago 1:07 PM


domingo, maio 16, 2010

Everytime our eyes meet, this feeling inside me is almost more than I can take. Baby, when you touch me, I can feel how much you love me and it just blows me away. I've never been this close to anyone or anything. I can hear your thoughts, I can see your dreams.

I don't know how you do what you do. I'm so in love with you. It just keeps getting better. I wanna spend the rest of my life with you by my side forever and ever. Every little thing that you do, baby, I'm amazed by you.

The smell of your skin, the taste of your kiss, the way you whisper in the dark. Your hair all around me, baby, you surround me, you touch every place in my heart. Oh, it feels like the first time everytime. I wanna spend the whole night in your eyes.

Wasted by Tiago 4:45 PM


domingo, abril 25, 2010

And if the people stare, then the people stare...

Eu reconheço que regras de convívio social existem para harmonizar justamente a convivência entre os indivíduos de uma sociedade. Sério, reconheço e não reclamo disso. E eu acredito que elas ajudam a manter um nível mínimo de civilidade. Não acredito na anarquia como um meio social plausível. O ser humano é inteligente, mas os seres humanos são burros. Tenho pouca esperança na humanidade.

De qualquer forma, meu problema é que as sociedades costumam ter a tendência de unificar seus membros, de torná-los todos iguais uns aos outros. Eles devem se vestir do mesmo jeito, agir do mesmo jeito e até pensar do mesmo jeito. Um povo, um pensamento. Together we prevail. E quem se arrisca a ser diferente é visto com maus olhos, com reprovação, com nojo até.

Um parêntese: obviamente, eu tô falando das pessoas que são diferentes simplesmente porque são. É sabido que existem aqueles que são diferentes pela simples vontade de serem diferentes, de causar choque, de quebrar paradigmas. Não é disso que eu estou falando. Quebrar certos paradigmas sociais não deveriam ser causa, e, sim, consequência.

Eu não quero ser só mais um. Não quero ter que seguir tendências, não pretendo fazer coisas simplesmente porque todo mundo está fazendo. Eu quero poder fazer coisas sem me importar com que os outros vão pensar. Sem ofender ninguém diretamente, é claro. Não pretendo usar uma camisa com uma suástica e dizer que é um símbolo hindu, porque essa não cola. A não ser que ela faça parte de todo um desenho anterior, milenar, com divindades e outros símbolos. Aí, tudo bem, tough luck pra quem achar ruim.

Um dos meus lemas são as palavras de Morrissey: "se as pessoas olham, então as pessoas olham. Eu realmente não sei e eu realmente não me importo". Mas eu não quero ser diferente.

Só não quero ser igual.

Wasted by Tiago 12:54 PM


sexta-feira, abril 23, 2010

Engraçado como blogs ficaram praticamente ultrapassados, né? :/

Wasted by Tiago 12:14 PM


sexta-feira, outubro 03, 2008

"...todo mundo, todas as pessoas, precisam partir, precisam mudar como as estações; precisam fazer isso ou morrem. As estações me lembram que preciso continuar mudando, e quero mudar porque é o caminho de Deus. Eu tenho mudado a minha vida inteira. (...)
...vivendo nosso amor até ele morrer e nascer de novo e de novo, como um jardim, alimentado pelas quatro estações, um ciclo de mudanças. Todos têm de mudar, ou morrem. Todos têm de partir, todos têm de partir de casa e voltar, de modo que possam amá-la novamente por razões inteiramente novas.
Quero manter minha mente fértil para as mudanças de modo que as coisas continuem nascendo em mim, de modo que as coisas continuem a morrer quando chegar a hora de morrer. Quero continuar a me afastar da pessoa que eu era um instante antes, porque a mente existe para descobrir coisas, não para ler a mesma página recorrentemente.
Apenas nas boas histórias os personagens são, no fim, diferentes do que eram no começo."

(MILLER, Donald.)

Wasted by Tiago 4:55 PM


quarta-feira, setembro 24, 2008

Às vezes eu me sinto tão "desintelectualizado", no aspecto cultural da coisa.

Por que? É que tem várias coisas que pessoas inteligentes [e eu digo inteligentes mesmo, não intelectualóides metidos a besta ou a galera MESC] gosta e que eu não consigo gostar ou me interessar. Tá, eu sei, é ridículo pensar isso, eu não sou obrigado a gostar de tudo que o pessoal gosta. Mas eu vejo pessoas que eu acho que têm uma cabeça formidável, pessoas que eu admiro, pessoas que, pra mim, adicionam algo relevante quando falam, gostarem de coisas que eu não vejo a menor graça mas penso "deve ter alguma coisa aí, pra Fulaninh@ gostar disso". Lembrando que existem vários tipos de inteligência e eu sou fã de todos eles, mas isso eu deixo pra falar num próximo post.

Por exemplo, eu confesso que não gosto de Lenine. Nem de Chico Buarque.
Nunca li Dostoiévski e não me vejo fazendo isso num futuro próximo.
Não acho Gabriel Garcia Marques e José Saramago autores fantásticos. Acho que quando eu ler alguma coisa deles, eu poderei dar uma opinião mais sólida.
Até gosto de poesia, mas nunca li Rimbaud. Nem Neruda. Mas acho que deveria.
Também deveria ouvir mais de Jimmy Hendrix.
E assistir mais filmes de David Lynch.
Mas não suporto Kubrick. Nem Velvet Underground.

Em compensação, eu gosto de Oscar Wilde. E do Marquês de Sade. E Bukowski. E Alice Ruiz. Um pouco de Björk também. Muito de Tarantino. David Bowie. O Teatro Mágico. Smiths. Beatles!

Enfim, qual era o propósito desse post mesmo? Ah, lembrei. É que eu não gosto de Lenine, mas tem uma música dele que eu acho legal. Chama-se "Paciência".

Wasted by Tiago 11:25 AM


 

Tem duas coisas importantes na vida: o MOTIVO e o MOMENTO. Se você estiver com alguém pelo simples motivo, curta bem o momento, pois você poderá voltar pelo mesmo motivo, mas NUNCA será o mesmo momento!

 

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